Alguém já reparou como as crianças estão cada vez mais cedo perto de um computador?
O meu primeiro msn eu fiz na sétima série. Era uma maravilha, prinxipalementi u meu miguxeix, diacaboa. Mas agora a minha irmã, que todos sabem ter um metro de altura, e está indo para a quintar série amanhã tem msn desde a metade do ano passado. Além de escrever em algo pior que miguxeix. É algo quase tão ruim quanto o inglês do meu pai.
Mas o meu ponto principal é: Imagina só, daqui a pouco o Gabriel¹ já vai ter um msn, e falar uma versão bizarra de miguxex com tiopês!
O mundo tecnológico me assusta, fatão.
¹Gabriel é meu priminho de quase 5 meses. Ele é tãããão fofo!
fevereiro 24, 2009
fevereiro 20, 2009
Never made any sense anyway.
por
Bruxie
em
2/20/2009
Eu me sinto estúpida, chorando porque a minha personagem está triste. Isso é relamente coisa de gente doente, não acham?
Sim, esse post foi curto e idiota, mas é assim que eu sou mesmo, idiota e com mania de chamar atenção
Sim, esse post foi curto e idiota, mas é assim que eu sou mesmo, idiota e com mania de chamar atenção
fevereiro 17, 2009
Someone, call the doctor...
por
Bruxie
em
2/17/2009
Inspirada pelo comentári sobre médicos no blog da Cons, eu resolvi contar aqui a saga dos meus óculos.
Tudo começou há muitos e muitos anos, quando o oculista do meu pai me indicou usar óculos, coisa que eu acho que só a Julie me viu fazer, e mesmo assim uma única vez. Como os óculos me irritavam eu não usava eles. Simples, não?
Então, os óculos nunca me fizeram muita falta, até que eu começei a ter problemas para ver no começo do ano passado. Como eu não conseguia enxergar o quadro além de passar a aula inteira 'chorando', já que meus olhos não paravam de lacrimejar (as pessoas que estiveram no Uruguay devem lembrar do memoravel episidio: Brux chorando ao som do Hino Nacional Urugauio. ¬¬).
Então, minha mãe me levou no oftalmologista numero um. Que disse que eu tinha muita produção de oleosidade na raiz dos cilios. Tuuudo bem, lá foi a Brux lavar a área dos olhos com xampoo de bebê. Detalhezinho: Ele falou que eu tinha um grau peuqeno, mas que não dava para avaliar direito com o meu suposto problema, além de sugeriri que essa superprodução de oleosidade era psicológica. Detalhezinho²: Eu não gostei do cara.
Um mês depois, o tratamento não tava fazendo efeito. O que me levou ao oftalmologista número dois. O que ele disse foi basicamente: É psicológico, ela deveria consultar um psiquiatra. Detalhezinho: Eu não gostei do cara.
Minha mãe, insatisfeita com o resultado -já que eu já ia na psiquiatra- me levou ao oftalmologista número três -já citado acima- que disse: Ela tem um grau intermediário, que nem sempre precisa de óculos, mas se faz diferença, eu vou receitar um para ela. Detalhezinho: Eu sempre gostei desse médico, desde pequena.
Menos de duas semanas depois lá estava a Brux, feliz e contente, com os óculos de emo dela, sentada na sala, lacrimejando menos e vendo melhor. Moral da história: Eu sou incrivelmente chata para médicos, além de ter cara de problemática.
Tudo começou há muitos e muitos anos, quando o oculista do meu pai me indicou usar óculos, coisa que eu acho que só a Julie me viu fazer, e mesmo assim uma única vez. Como os óculos me irritavam eu não usava eles. Simples, não?
Então, os óculos nunca me fizeram muita falta, até que eu começei a ter problemas para ver no começo do ano passado. Como eu não conseguia enxergar o quadro além de passar a aula inteira 'chorando', já que meus olhos não paravam de lacrimejar (as pessoas que estiveram no Uruguay devem lembrar do memoravel episidio: Brux chorando ao som do Hino Nacional Urugauio. ¬¬).
Então, minha mãe me levou no oftalmologista numero um. Que disse que eu tinha muita produção de oleosidade na raiz dos cilios. Tuuudo bem, lá foi a Brux lavar a área dos olhos com xampoo de bebê. Detalhezinho: Ele falou que eu tinha um grau peuqeno, mas que não dava para avaliar direito com o meu suposto problema, além de sugeriri que essa superprodução de oleosidade era psicológica. Detalhezinho²: Eu não gostei do cara.
Um mês depois, o tratamento não tava fazendo efeito. O que me levou ao oftalmologista número dois. O que ele disse foi basicamente: É psicológico, ela deveria consultar um psiquiatra. Detalhezinho: Eu não gostei do cara.
Minha mãe, insatisfeita com o resultado -já que eu já ia na psiquiatra- me levou ao oftalmologista número três -já citado acima- que disse: Ela tem um grau intermediário, que nem sempre precisa de óculos, mas se faz diferença, eu vou receitar um para ela. Detalhezinho: Eu sempre gostei desse médico, desde pequena.
Menos de duas semanas depois lá estava a Brux, feliz e contente, com os óculos de emo dela, sentada na sala, lacrimejando menos e vendo melhor. Moral da história: Eu sou incrivelmente chata para médicos, além de ter cara de problemática.
fevereiro 10, 2009
Eu posso apenas imaginar;
por
Bruxie
em
2/10/2009
Como seria a minha vida sem a tua pra me alegrar.
B <3 R
B <3 R
fevereiro 09, 2009
Come in with the rain;
por
Bruxie
em
2/09/2009

Acho que eu nunca me considerei normal. Nunca devo ter sido normal. Afinal, não é possivel que tenha sido peso que tenha me excluido no Anchieta. Eu devia ser uma criança de seis anos com algo de diferente. Ou isso é tuo viagem minha, que ainda tento me convencer que as gurias do Anchieta não gostavam de mim porque eu tinha algo a mais.
O que seia esse 'mais'. Algum talento oculto? Alguma habilidade ninja foda?


Ela consegue ser o mais perto de feliz que as altas variações de humorgraças aos hormônios deixam. A vida não é justa nem perfeita, mas no final, isso não fazer muita diferença mesmo.
fevereiro 08, 2009
fevereiro 02, 2009
I walk a lonely road...
por
Bruxie
em
2/02/2009
Uma coisa muito curiosa sobre as férias:
Mesmo que meus delirios energéticos aconteçam durante o ano letivo, eu ainda faço minhas caminhadas mais expetaculares durante as férias. Como, por exemplo:
~>verão de 2008:
Quatro dias depois da minha cirurgia, eu deveria estar em casa descançando, não me mexendo. Mas quem disse que eu consigo? Eu tava andando do Shopping até a casa da Mari.
~>janeiro de 2009:
caminhada do shopping até a casa da vó da Gabie, tá, tudo bem, depois, caminhar até a casa da Gabie. Que fica em cima do morro, dicoona. E a gente subiu não pela vila, então teve uma lomba com inclinação aproximada de 80°. E, como se não fosse suficiente, eu estava com um sapato de plataforma e ponta de metal.
~>fevereiro de 2009:
O que não se faz pela amiga, e pelo curta, obviamente? Eu cheguei ao ponto de andar São leopoldo inteira atras de uma pracinha com gira-gira. Conclusão final 'só existem gira-giras em pracinhas cercadas!'. Mas até chegarmos a essa conclusão, nós giramos a cidade, eu com um sapati apertadoe a Julie com uma pasta roxa na mão. Lindo, não?
Mesmo que meus delirios energéticos aconteçam durante o ano letivo, eu ainda faço minhas caminhadas mais expetaculares durante as férias. Como, por exemplo:
~>verão de 2008:
Quatro dias depois da minha cirurgia, eu deveria estar em casa descançando, não me mexendo. Mas quem disse que eu consigo? Eu tava andando do Shopping até a casa da Mari.
~>janeiro de 2009:
caminhada do shopping até a casa da vó da Gabie, tá, tudo bem, depois, caminhar até a casa da Gabie. Que fica em cima do morro, dicoona. E a gente subiu não pela vila, então teve uma lomba com inclinação aproximada de 80°. E, como se não fosse suficiente, eu estava com um sapato de plataforma e ponta de metal.
~>fevereiro de 2009:
O que não se faz pela amiga, e pelo curta, obviamente? Eu cheguei ao ponto de andar São leopoldo inteira atras de uma pracinha com gira-gira. Conclusão final 'só existem gira-giras em pracinhas cercadas!'. Mas até chegarmos a essa conclusão, nós giramos a cidade, eu com um sapati apertadoe a Julie com uma pasta roxa na mão. Lindo, não?
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