fevereiro 24, 2009

Have you ever?

Alguém já reparou como as crianças estão cada vez mais cedo perto de um computador?
O meu primeiro msn eu fiz na sétima série. Era uma maravilha, prinxipalementi u meu miguxeix, diacaboa. Mas agora a minha irmã, que todos sabem ter um metro de altura, e está indo para a quintar série amanhã tem msn desde a metade do ano passado. Além de escrever em algo pior que miguxeix. É algo quase tão ruim quanto o inglês do meu pai.

Mas o meu ponto principal é: Imagina só, daqui a pouco o Gabriel¹ já vai ter um msn, e falar uma versão bizarra de miguxex com tiopês!

O mundo tecnológico me assusta, fatão.

¹Gabriel é meu priminho de quase 5 meses. Ele é tãããão fofo!

fevereiro 20, 2009

Never made any sense anyway.

Eu me sinto estúpida, chorando porque a minha personagem está triste. Isso é relamente coisa de gente doente, não acham?

Sim, esse post foi curto e idiota, mas é assim que eu sou mesmo, idiota e com mania de chamar atenção

fevereiro 17, 2009

Someone, call the doctor...

Inspirada pelo comentári sobre médicos no blog da Cons, eu resolvi contar aqui a saga dos meus óculos.
Tudo começou há muitos e muitos anos, quando o oculista do meu pai me indicou usar óculos, coisa que eu acho que só a Julie me viu fazer, e mesmo assim uma única vez. Como os óculos me irritavam eu não usava eles. Simples, não?

Então, os óculos nunca me fizeram muita falta, até que eu começei a ter problemas para ver no começo do ano passado. Como eu não conseguia enxergar o quadro além de passar a aula inteira 'chorando', já que meus olhos não paravam de lacrimejar (as pessoas que estiveram no Uruguay devem lembrar do memoravel episidio: Brux chorando ao som do Hino Nacional Urugauio. ¬¬).

Então, minha mãe me levou no oftalmologista numero um. Que disse que eu tinha muita produção de oleosidade na raiz dos cilios. Tuuudo bem, lá foi a Brux lavar a área dos olhos com xampoo de bebê. Detalhezinho: Ele falou que eu tinha um grau peuqeno, mas que não dava para avaliar direito com o meu suposto problema, além de sugeriri que essa superprodução de oleosidade era psicológica. Detalhezinho²: Eu não gostei do cara.

Um mês depois, o tratamento não tava fazendo efeito. O que me levou ao oftalmologista número dois. O que ele disse foi basicamente: É psicológico, ela deveria consultar um psiquiatra. Detalhezinho: Eu não gostei do cara.

Minha mãe, insatisfeita com o resultado -já que eu já ia na psiquiatra- me levou ao oftalmologista número três -já citado acima- que disse: Ela tem um grau intermediário, que nem sempre precisa de óculos, mas se faz diferença, eu vou receitar um para ela. Detalhezinho: Eu sempre gostei desse médico, desde pequena.

Menos de duas semanas depois lá estava a Brux, feliz e contente, com os óculos de emo dela, sentada na sala, lacrimejando menos e vendo melhor. Moral da história: Eu sou incrivelmente chata para médicos, além de ter cara de problemática.

fevereiro 10, 2009

Eu posso apenas imaginar;

Como seria a minha vida sem a tua pra me alegrar.
B <3 R

fevereiro 09, 2009

Come in with the rain;


Acho que eu nunca me considerei normal. Nunca devo ter sido normal. Afinal, não é possivel que tenha sido peso que tenha me excluido no Anchieta. Eu devia ser uma criança de seis anos com algo de diferente. Ou isso é tuo viagem minha, que ainda tento me convencer que as gurias do Anchieta não gostavam de mim porque eu tinha algo a mais.

O que seia esse 'mais'. Algum talento oculto? Alguma habilidade ninja foda? Provavelmente só uma personalidade estranha e sem inspirações fashion. Aquela coisa bem clichê, sabe? A aluna excluida, que depois vira alguém toda revoltadinha, que acaba matando todo mundo. Mas eu não sou mais revoltadinha, nem quero matar todo mundo, por mais incrivel que pareça. Mas eu só queria poder dizer para elas que aquela piá, gordinha, loira, com olhos verdes que elas desprezavam e avacalhavam agora é essa menina que aparece nas fotos. Ela que parece estranha na rua, que tem que aguentar argentinos e urugauios olhando estranho e paraguaios rindo. Até o pastor do Sinodal já falou dela, e da suposta coragem dela de ter cabelos coloridos, de mudar com o tempo, de ser diferente do que se espera. Mas e ser diferente fizer mal? Ninguém nunca pensa como se olha torto para alguém não se parece com o que se acha certo? E mesmo assim ela continua. Sempre masoquista. Aquela masoqueista que chega no final do dia e sorri, feliz por ser como é, mesmo que isso implique certas consequencias.
Ela consegue ser o mais perto de feliz que as altas variações de humorgraças aos hormônios deixam. A vida não é justa nem perfeita, mas no final, isso não fazer muita diferença mesmo.

fevereiro 08, 2009

'Cause all I want;

Is to be with you now.

fevereiro 02, 2009

I walk a lonely road...

Uma coisa muito curiosa sobre as férias:
Mesmo que meus delirios energéticos aconteçam durante o ano letivo, eu ainda faço minhas caminhadas mais expetaculares durante as férias. Como, por exemplo:
~>verão de 2008:
Quatro dias depois da minha cirurgia, eu deveria estar em casa descançando, não me mexendo. Mas quem disse que eu consigo? Eu tava andando do Shopping até a casa da Mari.

~>janeiro de 2009:
caminhada do shopping até a casa da vó da Gabie, tá, tudo bem, depois, caminhar até a casa da Gabie. Que fica em cima do morro, dicoona. E a gente subiu não pela vila, então teve uma lomba com inclinação aproximada de 80°. E, como se não fosse suficiente, eu estava com um sapato de plataforma e ponta de metal.

~>fevereiro de 2009:
O que não se faz pela amiga, e pelo curta, obviamente? Eu cheguei ao ponto de andar São leopoldo inteira atras de uma pracinha com gira-gira. Conclusão final 'só existem gira-giras em pracinhas cercadas!'. Mas até chegarmos a essa conclusão, nós giramos a cidade, eu com um sapati apertadoe a Julie com uma pasta roxa na mão. Lindo, não?